CRB
Grafia Orig. |
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Grafia Orig. Oficial |
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CNPJ |
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Site Oficial |
| crb.esp.br
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Estádios | |
Rei Pelé (Trapichão), Maceió/AL, Brasil
| UFAL, Maceió/AL, Brasil
| Severiano Gomes Filho (Pajuçara), Maceió/AL, Brasil
| Manoel Barradas (Barradão), Salvador/BA, Brasil
| Gustavo Paiva (Mutange), Maceió/AL, Brasil
| Gerson do Amaral, Coruripe/AL, Brasil
| Nelson Peixoto Feijó (Nelsão), Maceió/AL, Brasil
| Lourival Baptista (Batistão), Aracaju/SE, Brasil
| Coaracy da Mata Fonseca (Fumerão), Arapiraca/AL, Brasil
| José Gomes da Costa, Murici/AL, Brasil
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Histórico |
| No ano de 1911, fundou-se em Maceió, o Clube Alagoano de Regatas. Uma agremiação cheia das melhores intenções, mas totalmente vazio de meios para cumprir o seu destino.
Apesar de se chamar Clube Alagoano de Regatas, não possuía yoles nem baleeiras, nem remadores. Possuía um punhado de bravos rapazes que desejavam criar um clube esportivo em Alagoas.
Entretanto, o novo clube não podia ir a frente, face a pequena receita com as jóias e mensalidades. Entre seus fundadores estava o jovem Lafaiete Pacheco, Antônio Bessa, Celso Coelho e Alexandre Nobre. O primeiro, procurou junto aos companheiros, um aumento nas mensalidades, mas a idéia não foi aceita pela maioria.
Desse mal entendido, nasceu o Clube de Regatas Brasil. E foi Lafaiete Pacheco procurou Antônio Vianna e explicou a sua idéia de fundar um clube de regatas na Pajuçara. Aceita a idéia, foram convidados outros sete rapazes para fundar um novo clube em Alagoas. Na rua Jasmim, ainda na Pajuçara, no dia 20 de setembro de 1912 foi fundado o CRB. Além de Lafaiete Pacheco e Antônio Vianna, assinaram a ata de fundação os seguintes desportistas: João Luiz Albuquerque, Waldomiro Serva, Pedro Claudino Duarte, Tenente Julião, Agostinho Monteiro, Francisco Azevedo Bahia e João Vianna de Souza.
Seus primeiros passos foram dados na regata. Deste modo, por meio de Lafaiete Pacheco, o CRB comprou sua primeira yole em Santos. Cada sócio fundador contribuiu com cem mil réis e os outros cem foram tomados emprestados. Duzentos mil réis foi o valor da yole. O dinheiro foi remetido através do Banco de Pernanbuco e a yole pelo navio Itapetinga.
O nome do novo clube foi escolhido depois de algumas divergências. Houve várias conversações, ficou acertado que a nova agremiação passaria a se chamar CLUBE DE REGATAS BRASIL.
O futebol somente entrou na vida do CRB através dos irmãos Gondin juntamente com Lauro Bahia, José Leite e Abelardo Duarte.
Começaram jogando "rachas" no meio da rua. Nu dessas bate bola, a redonda caiu no quintal de um senhor que não gostava de futebol e ameaçou rasgar a bola. Daí surgiu a idéia de se conseguir um local onde se pudesse jogar futebol com tranqüilidade.
O local escolhido para servir de campo de futebol para os rapazes treinarem foi o mesmo onde hoje se encontra o estádio Severiano Gomes Filho. O terreno pertencia a dona Maria Torres que o arrendou ao CRB por trezentos mil réis. Era um terreno com altos e baixos. Foi necessário que os dirigentes, jogadores e torcedores trabalhassem para transformá-lo num campo de futebol.
Todos estavam entusiasmados e não mediram esforços para mudar o visual do terreno. O CRB cresceu e tornou-se um dos maiores clubes do Nordeste. Ostenta 24 títulos estaduais e o orgulho de ser o único clube alagoano na segunda divisão nacional.
Redesenho dos escudos 1 a 7 e uniformes 2 e 3: Sérgio Mello
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Títulos |
| | Competição | Quantidade | Temporadas | Torneio José Américo de Almeida Filho | 1 | 1975 | Campeonato Alagoano | 32 | 1927, 1930, 1937, 1938, 1939, 1940, 1950, 1951, 1961, 1964, 1969, 1970, 1972, 1973, 1976, 1977, 1978, 1979, 1983, 1986, 1987, 1992, 1993, 1995, 2002, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017, 2020, 2022 | Campeonato de Maceió | 1 | 1920
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Presidentes | | |
Hino |
| Musica : Tavares Figueredo
Letra : Jaime D'Altavila
Ao remo pois nesse norte
De glórias traçado estava
Façamos o peito forte
Que a pátria forte será
Argonautas da esperança
Vamos bem longe embalar
Nesse sonho de bonança
Ao mar, ao mar
Amemos a natureza
O mar verde e o céu de anil
Avante pela grandeza
De nosso caro Brasil
Nos momentos mais extremos
A pátria em nós terá fé
E o futuro esperaremos
Alegres firmes em pé
Em nossas veias, ardente
De marujo o sangue corre
Mocidade pra frente
Que a mocidade não morre
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Escudos na linha do tempo |
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